Lima Barreto e suas obras

Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro em 13 de maio de 1881, sete anos antes da promulgação da Lei Áurea, que ocorreu no dia 13 de maio de 1888.

Muitos de seus textos documentavam aquilo que ele viveu na pele enquanto homem negro descendente de escravizado quando cursou engenharia civil junto a estudantes da elite brasileira.

Suas obras primam pelo tom satírico como uma das características principais ao documentar a sociedade brasileira da época através de um olhar muitas vezes pessimista.

Triste fim de Policarpo Quaresma

Um homem que acabou deixando suas convicções ideológicas interferirem em sua vida pessoal perde amigos e familiares, que passaram a ridicularizá-lo.

Luma e a Ninfa

A obra vai abordar a vida de Numa Pompílio, filho de um empregado que à custa de muito esforço, conseguiu tornar-se advogado apesar de não ter nenhum talento no mundo jurídico.

Diário do hospício & O cemitério dos vivos

Em “Diário do Hospício" Barreto documenta sua passagem pelo Hospício Nacional dos Alienados, onde foi internado duas vezes, e em “O cemitério dos vivos” o autor escreve a versão ficcional do ocorrido.

Clara dos Anjos

Publicado postumamente, o livro é protagonizado por Clara, uma jovem negra e pobre que é seduzida por um malandro branco de classe alta.

Recordações do escrivão isaías caminha

Publicado em 1909, a obra é ambientada em uma redação de jornal do Rio de Janeiro. O protagonista é um homem negro, culto e inteligente, mas que ainda sofre as agruras do preconceito racial.

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