
Memória e sacrifícios: uma resenha de ‘Os viajantes’, de Regina Porter
Talvez uma das últimas coisas que alguém fosse pensar nos Estados Unidos de 1946, era a possibilidade de que uma família negra e outra branca pudessem estreitar seus laços, sobretudo de modo afetivo. Afinal, o país só viria a experienciar o movimento pelos direitos civis dos cidadãos negros estadunidenses oito