Textos de William Alves

William Alves

A alegoria de Nella Larsen em “Areia movediça”

“Eu encaro o feminismo negro como um projeto variado com dimensões teóricas, políticas, ativistas, intelectuais, eróticas, éticas e criativas; o feminismo negro é múltiplo, em constante mudança e desdobramento. Falar sobre ele no singular é sempre reduzir sua complexidade, negligenciar seus debates internos e suas abordagens ricas e variadas às

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William Alves

Masculinidade negra em “A gente é da hora”, de bell hooks

A obra “A gente é da hora: homens negros e masculinidade”, de bell hooks, é formada por 10 ensaios que abordam de forma profunda — mas sem nunca afastar o leitor com academicismo desnecessário — as questões centrais das experiências de homens negros norte-americanos formados pelas ideias brancocêntricas, machistas, homofóbicas, capitalistas e cisheteronormativas que explodiram após a década de 60.

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capa do livro "Muad Martha", de Gwendolyn Brooks.
William Alves

“Maud Martha”, único romance da poeta Gwendolyn Brooks

“Maud Martha”, de Gwendolyn Brooks, é um retrato tocante da vida de uma jovem negra nos EUA, marcado por ironia e descrições vívidas. Enfrentando colorismo e sonhando com uma vida intelectual, a protagonista se desdobra em enfrentamentos sociais. Uma obra que interroga o racismo e a busca por reconhecimento, sendo um testemunho da existência negra no século XX.

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