As ruínas de ‘O verão tardio’, de Luiz Ruffato
“Uma fraca luminosidade azulada desenha um retângulo imperfeito na poeira do piso. Tiro a calça e os óculos, ajeito o virol, deito. Em outros tempos, a essa hora, talvez fosse feliz. Às vezes, despertava apenas para, suspirando, me mover para o canto e dormir mais um pouco, satisfeito, a certeza