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Quotes do livro “Felicidade Clandestina”- Clarice Lispector

DO CONTO “FELICIDADE CLANDESTINA”
“(…) Mas possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria”.

“Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o. dormindo-o”.

“Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança da alegria: eu não vivia, eu nadava  devagar num mar suave, as ondas me levavam e  traziam”.

“criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim”.

“Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante”.
DO CONTO “PERDOANDO DEUS”
“Porque eu me imaginava mais forte. Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil”.
DO CONTO “TENTAÇÃO”
“Sabe-se apenas que se comunicaram rapidamente, pois não havia tempo. Sabe-se também que sem falar eles se pediam. Pediam-se com urgência, com encabulamento, surpreendidos”.
DO CONTO “OS DESASTRES DE SOFIA”
“Ele me olhava. E eu não soube como existir na frente de um homem”.

“(…) a prece profunda não é aquela que pede, a prece mais profunda é a que não pede mais”.
DO CONTO “UMA HISTÓRIA DE TANTO AMOR”
“(…) dessa vez era um amor mais realista e não romântico; era o amor de quem já sofreu por amor”.

“A menina era um ser feito para amar até que se tornou moça e havia os homens”.

DO CONTO “ÁGUAS DO MUNDO” 
“Ela é a amante que sabe que terá tudo de novo”.

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