
“Uma temporada no inferno”, o tributo de Henrique Marques Samyn a Lima Barreto
Henrique Marques Samyn nos propõem conversas importantes em Uma temporada no inferno, além das questões raciais como sujeito negro por parte do narrador-personagem.
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Henrique Marques Samyn nos propõem conversas importantes em Uma temporada no inferno, além das questões raciais como sujeito negro por parte do narrador-personagem.
Solitária é o quarto romance da escritora Eliana Alves Cruz, e foi publicado pela editora Companhia das Letras em 2022. Seus romances anteriores são Água de barrela, Nada digo de ti que em ti não veja e O crime do cais do Valongo, obras que retratam principalmente o período escravocrata
Nascido como um TCC-Manifesto, o texto de Maria Clara se inicia após uma poderosa e poética apresentação assinada por Linn da Quebrada e um importante prefácio em que a doutora em ciências sociais Carla Cristina Garcia nos indica — em um diálogo simultâneo com Paulo Freire e bell hooks —
A cor do Amanhecer, da escritora haitiana Yanick Lahens, foi publicado no Brasil em 2022 pela editora Paris de Histórias, com tradução de Sônia Gabilly. Na trama acompanharemos a vida de uma família haitiana composta pela mãe, a filha mais velha, chamada Angélique, a mais nova, chamada Joyeuse, e Fignolê,
Barbara Neely nasceu na Pensilvânia em 1941 e ficou conhecida mundialmente por ser uma ativista e autora de romances policiais pautados pelo bom humor e por comentários sociais, sendo Blanche em apuros, publicado no Brasil pela Darkside em 2022 (com tradução de Dandara Palankof), o primeiro de uma série de 4 romances protagonizados por Blanche White, uma mulher negra e retinta de quarenta anos que investiga — de forma amadora — casos de assassinatos nas casas luxuosas onde trabalha como empregada doméstica.
Uma das coisas mais interessantes das experiências vividas por negros estadunidenses é a passabilidade. Não que essa seja uma coisa exclusiva deles, mas a maneira como ela se deu pelas bandas de lá é no mínimo curiosa. Aos que não conhecem esse fenômeno pelo seu nome, a passabilidade é, grosso
Corpo desfeito, de Jarid Arraes, autora cearense vencedora do Prêmio APCA e da Biblioteca Nacional, foi publicado em 2022 pela editora Alfaguara. No silêncio de violências degradantes e gradativas sem posse de ferramentas fortes o suficiente para bloqueá-las, um ciclo de violência que tem o amargor da condenação se estabelece.
Escrito por Charmaine Wilkerson e traduzido por Karine Ribeiro, Bolo preto foi publicado em 2022 pela editora Paralela. Charmaine é uma autora norte-americana, que morou na Jamaica, mas atualmente vive na Itália. Ela teve vários de seus contos publicados e este é seu romance de estreia. Byron e Benedetta (Beny),
Este não é o seu lar é um romance publicado pela escritora inglesa Natasha Brown em 2021 em que ela nos conta, através de fluxo de consciência, a história de uma protagonista negra de classe média alta não nomeada que começa a repensar sua vida como mulher negra em Londres
Escrito por N. K. Jemisin e traduzido por Ana Cristina Rodrigues, Os cem mil reinos é um livro de fantasia adulta publicado em 2021 pela Galera Record. As obras de N. K. Jemisin abordam temas como culturas diversas, racismo, opressão, etc. E ela é uma autora premiada com o Nebula
Maria Ferreira é uma mulher negra baiana. É criadora do Clube Impressões, o clube de leitura de livros de ficção do Impressões de Maria, e co-criadora e curadora do Clube Leituras Decoloniais, voltado para a leitura e compartilhamento de reflexões sobre decolonialidade. Também escreve poemas e tem um conto publicado no livro “Vozes Negras” (2019). É formada em Letras-Espanhol pela Universidade Federal de São Paulo. Seus principais interesses estão relacionados com temas que envolvem literatura, feminismo negro e decolonial e discussões sobre raça e gênero. Enxerga a literatura como uma ferramenta essencial para transformar o mundo.