Centro Cultural de São Paulo

Essa semana, fui pela primeira vez no Centro Cultural de São Paulo. E tive que acalmar meu coração, porque de modo contrário,  teria um ataque cardíaco lá dentro. O motivo: A biblioteca. É enorme e tem uma grande diversidade de títulos. Desde livros da literatura russa, oriental, americana… até livros técnicos. Não deu para ver todos os livros, porque eram uma infinidade, mas penso que qualquer livro que se procurasse lá era capaz de ter.

Eu fiquei tão encantada. Muitos dizem que o paraíso para eles são as livrarias, já para mim, são as bibliotecas. Eu piro dentro de bibliotecas.
E lá estava super cheio. A grande parte das mesas, que eram muitas, estavam cheias de gente. As pessoas vão lá estudar, fazer trabalhos, relaxar…
Eu quis tirar algumas fotos para vocês, mas fiquei com vergonha, dado o tanto de gente que tinha lá. Mas talvez eu vá lá pelo menos uma vez por semana para estudar e mesmo quando passar os vestibulares, planejo frequentar lá com mais frequência, até porque é cerca de meia hora do meu trabalho, e aí eu tiro algumas fotos.

Sei que foquei mais na grandeza da biblioteca, mas vale ressaltar também que o espaço é o que o nome diz, um centro de cultura. Um grande centro de cultura, diga-se de passagem. É uma lindeza. Tem até um jardim suspenso.

Para não ficar só em minhas palavras, eis algumas fotos retiradas da internet.

 Para saber mais, vale a pena dar uma lida nesse texto aqui.

2 respostas

  1. Escrevi um comentário, mas não foi…
    Disse que um centro cultural desses até me daria vontade de mudar pra São Paulo, não fosse o tamanho da cidade, da população, o trânsito e a atual falta d'água.
    Aí eu me pus a contar minha experiência na abertura de uma exposição de artes plásticas aqui em Itajaí mesmo e como ela só foi frequentada pela família e amigos dos artistas e alunos de artes plásticas aqui da faculdade. Me senti totalmente deslocado, como se todos estivessem me encarando o tempo todo.

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Maria Ferreira

Maria Ferreira é uma mulher negra baiana. É criadora do Clube Impressões, o clube de leitura de livros de ficção do Impressões de Maria, e co-criadora e curadora do Clube Leituras Decoloniais, voltado para a leitura e compartilhamento de reflexões sobre decolonialidade. Também escreve poemas e tem um conto publicado no livro “Vozes Negras” (2019). É formada em Letras-Espanhol pela Universidade Federal de São Paulo. Seus principais interesses estão relacionados com temas que envolvem literatura, feminismo negro e decolonial e discussões sobre raça e gênero. Enxerga a literatura como uma ferramenta essencial para transformar o mundo. 

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