Concurso Cultural Lavínia e a Árvore dos Tempos

O blog Minhas Impressões, em parceria com o autor Lucinei Campos, vai sortear um exemplar autografado e marcadores do livro Lavínia e a Árvore dos Tempos. Para concorrer, basta seguir o regulamento.

Regulamento
Ter endereço de entrega no Brasil;
Responder nos comentários dessa postagem a seguinte pergunta:

O que você faria se ganhasse uma fada rabugenta e essa fada fosse homem?

Critérios de escolha
O autor escolherá a resposta que julgar ser a melhor.

Duração do concurso
01.10.2015 até 31.10.2015.

Resultado
O resultado será divulgado na página do livro no Facebook no dia 02.11.2015.
Entraremos em contato com o vencedor, que terá até 48h para nos responder, caso contrário será escolhida outra resposta.

Para acompanharem as novidades do livro e as novidades do autor, sugerimos que curtam no Facebook as páginas Lavínia e a Árvore dos Tempos (clicando aqui) e Lucinei Campos (clicando aqui).

Sobre o livro
Lucinei Campos trabalha de forma muito natural e nada forçada situações de bullying que é comum as crianças vivenciarem na escola. Além disso, desconstrói a visão que os filmes e desenhos passam das fadas: de que são criaturinhas pequenas e femininas. Quem disse que uma fada não pode ser um homem? Também insere elementos didáticos em seu livro, como uma forma diferente de contar o episódio do Descobrimento do Brasil e personagens do folclore brasileiro, como o Curupira e o Boitatá. Ainda, promove uma aproximação do modo de se vestir e falar das pessoas que vivem no Norte do país. Com isso, temos um livro que valoriza a cultura nacional. O que é um diferencial num país onde as pessoas costumam dar mais valor ao que vem de fora e esquece o que temos aqui dentro.

Para conferir a resenha completa clique aqui.

10 respostas

  1. Oi Maria. Tudo bem???

    Estava com saudades de visitar o seu cantinho e quando chego me deparo com essa ótima ideia! 😀 Simplesmente amei!!!! <3 Espero que muitos leitores participem do concurso cultural.
    Ahhh te indiquei para uma tag lá no meu blog. Espero que você goste. 😀
    Bjoks da Gica.

    umaleitoraaquariana.blogspot.com

  2. Eu usaria o bom humor e o otimismo! Primeiro, porquê teria uma fada, o que já é um grande avanço; segundo porquê, apesar de rabugenta, sendo homem, não tem tpm, não ia me trocar pelas compras no shopping, nem pedir meus sapatos emprestados! A gente, ser rabugenta é detalhe, luxo é ter uma fada, só pra você!

    [email protected]

  3. Bem legal esse concurso cultura. Vou participar, com certeza!

    Minha resposta: Se eu ganhasse uma fada rabugenta e que ainda fosse homem, a levaria para passear com o C3PO; com certeza eles iriam se identificar e me levar para muitas aventuras e diversões, repletas de pragas e reclamações, é claro.

    Email: [email protected]

    Desbrava(dores) de livros – Participe do nosso top comentarista de outubro. Serão seis livros para três vencedores.

  4. Oi Maria <3
    Se eu tivesse uma fada rabugenta e ela fosse homem eu tentaria de toda a forma mostrar a ele motivos para sorrir e deixar de ser rabugento. Mostraria pra ele o sorriso sincero de um bebê, o lindo canto de pássaros, o nascer do Sol…
    Beijos

    Vidas em Preto e Branco 

  5. Se eu ganhasse uma fada rabugenta e essa fada fosse um homem, eu perguntaria se ela ficou rabugenta pelo convívio com tantas fadas mulheres e faria ela pagar cada dente que eu coloquei em baixo do travesseiro atoa .

  6. Oi Maria, tudo bem?
    Achei a ideia do Concurso Cultural bem interessante e original.
    Bom vamos lá… O que você faria se ganhasse uma fada rabugenta e essa fada fosse homem?

    Uma resposta difícil… kkk
    Eu faria com que ela pudesse se sentir a vontade comigo e assim ficasse mais light, menos rabugenta, o fato dela ser homem talvez me fizesse dar boas risadas com as situações ao qual nos envolveríamos.
    Bjus flor
    Lia Christo
    http://www.docesletras.com.br

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Maria Ferreira

Maria Ferreira é uma mulher negra baiana. É criadora do Clube Impressões, o clube de leitura de livros de ficção do Impressões de Maria, e co-criadora e curadora do Clube Leituras Decoloniais, voltado para a leitura e compartilhamento de reflexões sobre decolonialidade. Também escreve poemas e tem um conto publicado no livro “Vozes Negras” (2019). É formada em Letras-Espanhol pela Universidade Federal de São Paulo. Seus principais interesses estão relacionados com temas que envolvem literatura, feminismo negro e decolonial e discussões sobre raça e gênero. Enxerga a literatura como uma ferramenta essencial para transformar o mundo. 

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