Eu fui: 15ª Festa do livro da USP

Este é um evento que acontece uma vez no ano, durante três dias. Este ano, aconteceu nos dias 11, 12 e 13 de dezembro das 9 às 21h. Todos os livros tinham desconto mínimo de 50%. Era muito livro barato em um lugar só!
Eu fui no segundo dia do evento, dia 12. Estava lotado de pessoas. Tinha tanta gente, mas tanta gente, que quase não dava para respirar. Ainda dizem que brasileiro lê em média quatro livros pro ano (tá bom que eu acredito nisso!).
Ah e sabem que estava lá? Um escritor que eu conheço! O nome dele é Felipe Castilho (e nos somos amigos no Facebook). Eu o vi de pertinho, frente a frente. Fiquei alguns minutos lá no estande em que ele estava, só olhando, mas não falei com ele (é que sou tímida). E também, eu ia falar o que? (Oi Felipe, meu nome é Maria e nós somos amigos no Facebook???) O cara nem ia saber que me tem no Facebook. Mas mesmo assim foi bacana ver ele. Quando cheguei em casa, entrei no face, fui na linha do tempo dele e contei que o havia visto.
Eu cheguei no evento por volta das seis horas da tarde (ou seis horas é noite?) e só fui embora nove horas, quando encerrou.
Tinha muitas editoras lá. Editoras que eu nem sabia que existia! Vocês podem conferir a lista completa das editoras aqui.
Os estandes que mais tinham pessoas eram o da Cosacnaify (a fila era quilométrica), da Companhia das Letras (tinha tanta gente, que você ficava quase meia hora procurando uma brechinha para ver os livros) e da Leya (bem concorrido).
 Eu estava muito bem acompanhada e essas minhas companhias me presentearam.
Os livros que eu ganhei foram:
Vida e proezas de Aléxis Zorbás- Nikos Kazantzákis;
2001 Uma odisseia no espaço- Arthur C. Clarke;
O barão nas árvores- Ítalo Calvino,
Se fosse fácil era para os outros- Rui Cardoso Martins.
 Além dos livros, mais alguns marcadores para a minha coleção.

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Maria Ferreira

Maria Ferreira é uma mulher negra baiana. É criadora do Clube Impressões, o clube de leitura de livros de ficção do Impressões de Maria, e co-criadora e curadora do Clube Leituras Decoloniais, voltado para a leitura e compartilhamento de reflexões sobre decolonialidade. Também escreve poemas e tem um conto publicado no livro “Vozes Negras” (2019). É formada em Letras-Espanhol pela Universidade Federal de São Paulo. Seus principais interesses estão relacionados com temas que envolvem literatura, feminismo negro e decolonial e discussões sobre raça e gênero. Enxerga a literatura como uma ferramenta essencial para transformar o mundo. 

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