Meu terceiro dia na Bienal Internacional do Livro Rio

No dia 3 cheguei por volta das 13h, a entrada foi bem tranquila e rápida porque não tinha muita fila para entrar. Fui direto para o estande do Café Literário, retirar uma pulseira para assistir uma mesa sobre reforma política que começaria às 14h.

Quando terminou a mesa, eu, a Jéssica e o Reinaldo Nunes, colaborador do blog Resenhando Sonhos, fomos dar uma volta, tomar um café e sentar um pouco para descansar.
Nesse dia conheci pessoalmente a Thamy Silvia, uma leitora do blog e fã entusiasta da literatura nacional.

 Fui visitar o estande da editora Malê e fui informada que a Conceição Evaristo teria sessão de autógrafos naquele dia e claro que eu não perderia essa oportunidade de conhecê-la. Quando cheguei a dona Diva Guimarães também estava lá, comentei sobre a fala dela na FLIP e perguntei se poderia dar um abraço nela, ao que ela respondeu positivamente. Teve uma troca de energia muito marcante no nosso abraço. 

Na minha vez do autógrafo, falei para a Conceição Evaristo que eu curso Letras e do quanto ela é inspiradora na minha caminhada, também falei do blog e do trabalho que faço de divulgação da literatura negra aqui e a presentei com marcadores do blog. Esses dois encontros me deixaram muito emocionada por tudo que essas duas senhoras, sendo mulheres negras, representam para a as mulheres negras mais jovens.

Me despedi da Patrícia Felizardo e do Gustavo, seu esposo, editores da Drago Editorial e primeira editora que acreditou no meu trabalho como revisora, à qual vou ser sempre grata.

E conheci pessoalmente o escritor Sidney Santborg, autor dos livros “Escola de um destino” e “Anamnese- Um louco coração”. Uma figura!

13 respostas

  1. Olá!

    Só cheguei a ir em uma Bienal, e foi na de SP em 2014, apesar da correria e do cansaço, foi realmente muito bom, um dia inesquecível, como suas experiências nessa bienal tem sido!

  2. Olá!

    Adorei as fotos e o post, parece ter sido bastante proveitoso e divertido! Infelizmente, não pude comparecer a Bienal porém adoro ler e ver os posts sobre o evento, porque me sinto de certa forma mais próxima e quase como uma participante do evento 😀

    Um beijo, Carol
    Blog com V.

  3. A gente aqui em Portugal também têm uma espécie de Bienal, que nós chamámos Feira do Livro, mas espero que um dia, quando publicar meu livro, eu possa estar à altura de participar numa Bienal Brasileira!

  4. Deve ter sido incrível realmente! Desde pequena sempre fui interessada por qualquer evento literário e eu amava quando chegava a época da feira do livro, até hoje eu ainda não faltei nenhuma sequer hahahahah
    Mas, adorei seu post e parabéns pelo blog!

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Maria Ferreira

Maria Ferreira é uma mulher negra baiana. É criadora do Clube Impressões, o clube de leitura de livros de ficção do Impressões de Maria, e co-criadora e curadora do Clube Leituras Decoloniais, voltado para a leitura e compartilhamento de reflexões sobre decolonialidade. Também escreve poemas e tem um conto publicado no livro “Vozes Negras” (2019). É formada em Letras-Espanhol pela Universidade Federal de São Paulo. Seus principais interesses estão relacionados com temas que envolvem literatura, feminismo negro e decolonial e discussões sobre raça e gênero. Enxerga a literatura como uma ferramenta essencial para transformar o mundo. 

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